O "Gabi Quase Proibida" desta quarta, 29 de janeiro, entrevista Rafael Bolacha e Silvia Almeida, ambos são soropositivos e procuram viver a vida da maneira mais normal possível.
Na entrevista eles falam como foi receber a notícia que estavam infectados pelo vírus HIV, sobre suas vidas sexuais e como tentam combater o preconceito e ajudar a salvar vidas por meio da informação e dedicação.
Foto: Carol Soares/SBT
Confira as melhores frases da entrevista:
Rafael Bolacha
• A AIDS nunca deixa de ser um tema delicado.
• Minha vida é quase normal. Usa-se a frase “Vive-se bem com HIV”, mas sou contra.
• Descobri (que tinha AIDS) vendo o resultado do exame sozinho, pela internet. Nos primeiros cinco segundos, a sensação é de que a sua vida acabou.
• Nunca vi minha mãe chorar por conta disso. Ela sempre foi muito forte e vi que minha força vinha dali. (sobre quando a mãe descobriu que ele tinha o vírus)
• No começo, quando eu pensava em sexo, já vinha a questão da culpa.
Silvia Almeida
• Quando o preconceito é velado, fica muito mais difícil combater.
• Hoje tomo 11 comprimidos ao dia, mas já cheguei a tomar 21.
• Tive que fazer meu exame junto com o do meu bebê, já vendo meu marido doente.
• O maior preconceito que eu sofri foi por ter perdoado meu marido na época.
• Se não puder bancar fidelidade, banque responsabilidade em um relacionamento extraconjugal.
Rafael Bolacha
• A AIDS nunca deixa de ser um tema delicado.
• Minha vida é quase normal. Usa-se a frase “Vive-se bem com HIV”, mas sou contra.
• Descobri (que tinha AIDS) vendo o resultado do exame sozinho, pela internet. Nos primeiros cinco segundos, a sensação é de que a sua vida acabou.
• Nunca vi minha mãe chorar por conta disso. Ela sempre foi muito forte e vi que minha força vinha dali. (sobre quando a mãe descobriu que ele tinha o vírus)
• No começo, quando eu pensava em sexo, já vinha a questão da culpa.
Silvia Almeida
• Quando o preconceito é velado, fica muito mais difícil combater.
• Hoje tomo 11 comprimidos ao dia, mas já cheguei a tomar 21.
• Tive que fazer meu exame junto com o do meu bebê, já vendo meu marido doente.
• O maior preconceito que eu sofri foi por ter perdoado meu marido na época.
• Se não puder bancar fidelidade, banque responsabilidade em um relacionamento extraconjugal.
GABI QUASE PROIBIDA
Nesta quarta, à meia-noite
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