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Roberto Cabrini, o repórter que anunciou a morte de Ayrton Senna em primeiro de maio de 1994, volta à Itália para contar a história daquele fim de semana e toda a trajetória de um dos maiores nomes do esporte mundial. Cabrini foi o repórter que mais esteve com Senna nos últimos 3 anos de sua vida, pois sua missão era viajar o mundo, entre países e autódromos, para acompanhar todos os passos do tricampeão mundial de Fórmula 1. O resultado desse convívio é um documentário repleto de surpresas e emoção, produzido durante quatro meses no Brasil e na Itália.


 
Atendendo a inúmeros pedidos, o documentário "O dia que não terminou" será reprisado nesta quarta, 30 de abril, e conta a história daquele primeiro de maio intercalado com o relato de toda a trajetória de Senna. Da infância na zona norte de São Paulo aos quatro cantos do planeta. O jornalista retorna ao autódromo de Ímola e ao Hospital Maggiore de Bologna.


Muitas horas de imagens, algumas inéditas, resgatam um Ayrton que muitos não conheciam: descontraído, brincalhão, engraçado, generoso, sonhador. Entrevistas reveladoras com Giovanni Gordini, o primeiro médico a examiná-lo após o choque na curva Tamburello, e a médica Maria Teresa Fiandri, chefe do departamento de reanimação do hospital onde Senna foi dado como morto, além dos depoimentos de Adriane GalisteuViviane Senna e Emerson Fittipaldi.

Uma jornada a momentos de dor, mas também de glória e alegrias de um personagem que vai estar eternamente no imaginário dos brasileiros.

CONEXÃO REPÓRTER
Nesta quarta, às 23h

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