No De Frente Com Gabi deste domingo, 07 de setembro, Marília Gabriela recebe o cantor e compositor Tato do grupo Falamansa. Ele fala na entrevista sobre o início da carreira, sobre o tempo que morou no exterior, sua cirurgia para retirada de um tumor, vida pessoal e os planos para o futuro.
Foto: Carol Soares/SBT
Confira as melhores frases da entrevista:
· Fiz um intercâmbio para a Alemanha e morei em um vilarejo de 500 habitantes.
· Meu pai canta muito bem, já participou de programas de calouros, então a música estava sempre presente em casa.
· Desde os 12 anos eu já escrevia músicas, gostava muito de compor.
· Prestei vestibular para publicidade e passei. Queria algo que envolvesse escrita criativa.
· Zabumba, triângulo e sanfona mudaram a minha vida.
· Eu entendo os discos do Falamansa até como uma autoajuda e talvez isso soe um pouco antiquado. Hoje é mais aquela coisa da “sacanagenzinha”.
· A música é um meio de educar ou deseducar e a linguagem sacana funciona para a diversão, mas não para a educação.
· Não conseguiria fazer músicas no estilo do sertanejo universitário.
· O forró está crescendo na Europa e eles dançam, sim.
· Demorei cinco anos até descobrir, pois eu tinha muita dor na cabeça, todos os dias. Aquilo já se desenvolvia há uns 15 anos e tive que operar dois dias após descobrir. Sabiam que não era maligno, mas foi preciso retirar com urgência. Depois de 24 dias eu já estava tocando de novo. (sobre a descoberta de um tumor no cérebro)
· As frutas podres não são mais vistas como podres. Quando nos acostumamos com isso, fica mais difícil de mudar. (sobre política no Brasil)
DE FRENTE COM GABI
Neste domingo, à meia-noite
Postar um comentário
0 comentários
Obrigado pelo seu comentário. Não publicamos neste blog comentários com palavras de baixo calão, denúncias levianas e troca de ofensas entre leitores.