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Um programa que já
tinha tudo para ter dado o que tinha que dar. Sim, isso é o que poderíamos dizer
do “Casos de Família”. O programa teve início em maio de 2004 e ficou no
comando de Regina Volpato até fevereiro de 2009. Com um tom mais calmo, leve, a
contar até pelo modo da então apresentadora conduzir o formato, o programa
parecia que teria um fim quando o SBT anunciou a saída da então apresentadora.
Com um leve descanso na
grade, em maio o programa após uma bateria de testes com algumas condutoras,
volta sobre o comando de Christina Rocha. Com um modo mais despojado,
escrachado e sem papas na língua, o público levou um tempo para se acostumar
com o estilo Christina. Não pelos índices, a contar que o programa em sua volta
sempre se manteve em boa disputa pelo alvo da vice. E sim pelos “pitacos” de “doa
a quem doer” que a carioca começou a fazer no programa.
Não. Na verdade, não
deve ter sido nada fácil para Christina assumir um programa consolidado e fazer
deste um formato ainda mais popular e com sua cara. Sua cara, que é a imagem do
SBT. Afinal, quem não gosta de ver os comentários de Rocha e as análises de Dra.
Anahy sobre os casos mostrados? Ou seja, um programa totalmente com linha popular.
Gente como a gente.
Que atire a primeira pedra,
quem nunca deixou que seja uns minutos para assistir uma das histórias
apresentadas? Seja mais emotivo ou bem humorado, os casos da família brasileira
mostrados trazem ao final uma lição para muitos telespectadores que assistem a
atração.
As opiniões da plateia,
costumam esquentar literalmente o palco e arrancar bons momentos na atração.
Quem não se lembra de um caso marcante? A história da moça do Notebook, ou do
marido que quase sai algemado da emissora por escancarar que agredia a esposa e
não ter nenhum tipo de sentimento quanto a isso.
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Sim. Era difícil acreditar
que isso seria possível. O programa já rodou em tudo que é horário na grade do
canal, mas mesmo assim demonstra ter um público fiel, que em geral acompanha
Christina Rocha e suas polemicas seja em qual horário estiver.
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