Foto: Gabriel Cardoso/SBT
Confira as melhores frases da entrevista:
A gente resolveu ficcionalizar tudo. Mas é totalmente inspirado na vida do Arlindo Barreto.
Várias histórias da vida dele (Arlindo) que não entraram no filme a gente tirou porque iam achar que era loucura do roteirista.
É um filme de um anti-herói. “Anos 80” foi a década do exagero, do politicamente incorreto.
Eu era moleque, mas tinha uma curiosidade enorme em saber o que acontecia atrás das câmeras. (sobre sua motivação para fazer “Bingo”)
O Arlindo foi muito generoso de abrir a vida dele. Ele faz uma ponta no filme. Ele abriu a vida dele 150% pra nós. Foi muito generoso de entender que íamos criar nosso próprio universo e personagem.
Faz um mês que ele assistiu ao filme. Acho que nunca fiquei tão nervoso em toda minha vida. E ele amou o filme. (sobre a primeira vez que Arlindo viu o filme)
Nunca foi uma questão comercial. Eu queria um filme que tivesse complexidade, um personagem profundo. Quero poder fazer um cinema nacional com o qual as pessoas se conectem.
Quem viveu a época vai curtir pra caramba e mesmo quem não viveu vai se conectar (com Bingo).
O montador tem uma relação muito virtual com o ator. Você conhece os tiques, os jeitos. Aí quando você vai abraçar o ator na estreia ele te olha assim... (faz uma expressão de dúvida). Então cansei de gastar terapia com isso. Agora estou lá na cadeirinha, no sol, para depois ser xingado pelo montador.
THE NOITE
Nesta terça, logo após Cine Espetacular
Postar um comentário
0 comentários
Obrigado pelo seu comentário. Não publicamos neste blog comentários com palavras de baixo calão, denúncias levianas e troca de ofensas entre leitores.