Foto: Gabriel Cardoso/SBT
Confira as melhores frases da entrevista:
“Ele foi pegando as minhas declarações. É uma biografia autorizada. Da vida particular tem pouca coisa, tem algumas que ele conseguiu arrancar de mim que estavam fora do futebol, do ambiente público” (sobre o livro)
“Jogava na várzea para poder ter um dinheirinho e conseguir comprar a passagem para ir aos clubes em que eu jogava” (sobre início da carreira)
“O Botafogo me mandou embora, alegando que eu andava pelado na concentração. E era verdade. Quem é do Rio de Janeiro sabe que um dos lugares mais quentes é Marechal Hermes. A gente morava em um local que cabiam 10, 12 pessoas e moravam uns 30. Então a gente dormia pelado, ia tomar uma chuveirada e voltava para dormir mais um pouquinho. Nesse trajeto alguém viu”
“Sempre, desde que eu nasci. Meus tios todos eram vascaínos e me levavam ao Maracanã. Nunca tive outro time” (sobre torcer para o Vasco)
“Eu demorei a subir para o profissional. E meu pai sempre brigava comigo falando que aos nove anos ele tinha dois empregos. Ele me enchia um pouco o saco de que futebol não dava camisa a ninguém”
“Ajudei todos da minha família, dei casa própria pra todos os meus tios, mas virei pai dos meus pais e é muito ruim e triste isso. Eu tinha 19 anos e não tinha a capacidade de ser um chefe de família”.
“Eu acredito nele. Até agora a história dela não convence, mas isso é mais rotineiro do que parece. Certeza que essa menina não foi a primeira que foi a Paris se hospedar em um hotel. Maria chuteira ainda existe” (sobre o caso Neymar)
“Não com essa acusação gravíssima. Mas de gente se oferecendo pra tentar tirar algum proveito depois, aos montes” (sobre já ter passado por algo parecido com a situação atual de Neymar)
THE NOITE
Nesta segunda, logo após o Conexão Repórter
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